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Foto do escritorAndré Maxwell Mendes

Brasil X COVID-19

Resolvi recorrer aos meus arquivos para avaliar se o governo realmente não está fazendo nada e o que, de fato, tem sido feito, quando foi feito e quando foram tomadas as decisões.

Em uma linha do tempo o que temos é o seguinte:



Em 22 de janeiro de 2020, o governo federal ativou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo Coronavírus (COE – nCoV), estratégia prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde. Percebam, em 22 de janeiro desse ano, antes mesmo de irmos buscar o brasileiros em Wuhan.


Em 03 de fevereiro, com o aval da OMS (organização mundial de saúde), China declara que resposta excessiva dos EUA espalharam pânico pelo mundo. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying afirmou que “São países desenvolvidos como os EUA, com recursos e instalações de prevenção de epidemias, que lideraram a imposição de restrições excessivas, contrárias às recomendações da OMS”, perceba “...contrárias às recomendações da OMS” e veja a situação dos EUA hoje, com mais de 230.00 infectados e mais de 5.000 mortos. Fico imaginando um cenário onde eles tenham esperado as orientações da OMS para tomarem suas ações.


No mesmo dia o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que “Não há razão para medidas que interferem desnecessariamente nas viagens e no comércio internacional”, convidando “todos os países a tomarem decisões consistentes e baseadas em evidências”. Parece que já ouvimos muito sobre decisões baseadas em evidência, na ciência.

No dia 04 de fevereiro o governo brasileiro decreta estado de emergência para conter a epidemia, no mesmo dia, Bolsonaro envia ao legislativo uma PL que cria a quarentena e torna exames, vacinação e tratamentos obrigatórios. Essa medida foi responsável por possibilitar maior "agilidade administrativa" ao governo para compras de equipamentos e na tomada de decisões e execuções de medidas preventivas e de combate ao vírus. Ora vejam, então Bolsonaro decretou, por projeto de lei, a quarentena no dia 04 de fevereiro. O que estavam fazendo os nossos prefeitos e governadores no dia 04 de fevereiro? Pouco mais de duas semanas depois governadores estariam pulando carnaval.


Ainda no dia 04 de fevereiro, a OMS, chefiada pelo servo comunista da China, Tedros Adhanom, por intermédio de Sylvie Briand, diretora do departamento de Preparação Mundial para Riscos Infecciosos da OMS, descarta a possibilidade de que o COVID-19 seja uma pandemia.


Encerrando o dia 04 de fevereiro, vemos a câmara dar aval ao protocolo de combate ao COVID-19 do governo federal. À época, ainda não se havia registrado nenhum caso no Brasil, mesmo assim, não obstante as críticas internas e externas, o governo dá continuidade ao que, hoje, tem colocado o país em uma situação relativamente confortável e sob controle no que se refere a essa pandemia. Dentre as diversas críticas quero destacar a fala de Izabel Marcilio, médica epidemiologista do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital das Clínicas, de São Paulo, que fez diversas “ponderações” em relação às ações do governo. Segundo a “especialista” uma portaria do Ministério da Saúde “daria conta do manejo e do tratamento" das pessoas; a médica argumenta que o PL abre brechas para “uma série de arbitrariedades, com interferência direta nas liberdades individuais”.


No dia 09 de fevereiro, enquanto os governadores e prefeitos ainda se preparavam para pular o carnaval, o governo federal capacita 9 países da América Latina para diagnóstico do COVID-19. A iniciativa é resultado de articulação entre o Ministério da Saúde e a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) para compartilhar experiências e garantir que os países das Américas estejam preparados para responder à emergência sanitária com os mesmos protocolos de análise adotados pela OMS e já implementados no Brasil. Isso significa que, além de cuidar dos preparativos iniciais para tentar conter e dar combate à pandemia, o governo federal ainda lembrou de ajudar e compartilhar conhecimento com nossos vizinhos.


Em 14 de fevereiro a OMS declara irresponsavelmente e criminosamente que a epidemia está controlada no mundo. Acompanhando a subserviência da OMS, no dia 15 de fevereiro, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, declara que o “surto” está sob controle na China.


Em 17 de fevereiro, a OMS se reúne e Tedros Adhanom Ghebreyesus, o diretor da instituição, afirma que o denominado Covid-19 não representa uma epidemia global. A OMS declara que o seu veredito baseia-se em dados científicos (veja que interessante, de novo ‘os dados científicos’). Ainda no dia 17 a OMS se declara contrária à hiperbolização promovida por alguns países (leia-se EUA e Brasil) face à epidemia. No encerramento do dia, enquanto o governo federal se desdobrava nos bastidores para tomar as ações corretas em relação vírus Chinês, 20 governadores assinam carta contra Bolsonaro e a reforma tributária do governo federal.


No dia 26 de fevereiro, logo após o carnaval, o ministro da saúde do Brasil, Mandetta, cobrou da OMS que declarasse o COVID-19 uma pandemia internacional. “OMS terá de considerar o novo coronavírus como pandemia. Aliás, já tem critérios para (considerar). Já deveriam ter inclusive dado nota sobre", disse Mandetta em coletiva. Esta medida permitiria ampliar a lista de alerta de países para a doença, os EUA, por exemplo, não estava na lista em 26 de fevereiro.


Na continuidade dos fatos, no dia 03 de março, o governo brasileiro se irrita com a OMS (ora que absurdo, deveriam estar todos presos, cobrar uma declaração de pandemia da OMS e depois se irritar com o órgão supremo da saúde mundial), o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, diz que o órgão "peca em não dizer de forma franca que o vírus se espalhou e que não é possível contê-lo". Neste momento, contrariamente às recomendações da OMS, o governo de Jair Bolsonaro passa a tratar o COVID-19 como uma pandemia.


Em 05 de março, Brasil registra seu quinto paciente infectado, na ocasião, em edição extra no Diário Oficial da União (DOU) o governo publica a assinatura de contratos de aquisição de máscaras para proteção dos profissionais de saúde que atuam na rede pública de saúde, no valor de R$ 72,9 milhões.

“São 500 mil máscaras do modelo N95, das 4 milhões que serão adquiridas, e quase 19 milhões de máscaras cirúrgicas, de um total de 20 milhões. Com a assinatura dos contratos esses itens devem ser entregues em até 15 dias aos estados”, informou o secretário-executivo, João Gabbardo.


Vamos nos lembrar que 03 dias depois, nas comemorações do dia da mulher, os governadores e prefeitos promoveram a aglomeração de mulheres, muitas delas de idade avançada, com manifestações em todo país. Feministas, Marcha das Mulheres contra Bolsonaro, famosos, coletivos e sindicatos fizeram a festa em avenidas e parques de todo país. Para recordar, em SP aconteceu a corrida da mulher que contou com a participação de Dória e sua esposa.


Finalmente, em 11 de março a OMS declara o vírus chinês uma pandemia. Na ocasião diretor-geral da OMS pediu ações mais agressivas contra o avanço da doença. Devo ressaltar que a OMS define PANDEMIA como um “surto regional de uma doença que se espalha de forma inesperada”. Veja bem, INESPERADA, em 11 de março.


“Isso não muda o que a OMS está fazendo nem o que os países devem fazer" - Tedros Adhanom Ghebreyesus, AFIRMA O diretor-geral da OMS. Na sequencia o diretor-executivo do programa de emergências da OMS, Michael Ryan, ressaltou que a declaração não significa que a OMS vá adotar novas recomendações no combate ao vírus. Ou seja, até esse momento, a OMS ainda é contra cancelamentos de eventos (como as olimpíadas) e quarentenas, seja vertical ou horizontal; Ryan criticou questionamentos sobre o custo de traçar os contatos que os pacientes diagnosticados tiveram.


"Traçar contatos não é caro, é uma intervenção muito básica de saúde pública. Envolve interromper a vida de uma proporção pequena da população” – “Mas, por favor, me digam se isso é mais ou menos caro que medidas de distanciamento social que incluem bloquear áreas inteiras, cancelar todos os eventos esportivos, religiosos, fechar escolas. O que é mais caro?", questionou. De acordo com ele, países com número menor de casos não alcançarão grande impacto com medidas de isolamento social.


No dia 16 de março, a OMS orienta a aplicação em massa de testes de detecção do coronavírus para "achatar a curva" da disseminação da doença Covid-19. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, afirmou que o governo estuda fazer a importação de testes rápidos para o novo coronavírus no Brasil. No mesmo dia, o governo do Estado de São Paulo afirma que ainda vai “avaliar” a orientação da OMS (ora, então João Dória tem conhecimento técnico e científico para “avaliar” uma orientação da suprema corte da saúde internacional?).


Em 19 de março, seguindo a publicação de portarias do dia 18 de março, o governo federal orienta distanciamento social e isolamento de grupos de risco, em coletiva, Mandetta apresenta, pela primeira vez, as curvas de evolução da pandemia sem e com o controle social.


É apenas após esse dia que os governos estaduais, percebendo a oportunidade de capitular politicamente com as consequências da pandemia, começam a tomar atitudes totalmente descabidas, sem qualquer respaldo técnico ou científico. A oposição se assanha contra o governo e o Brasil dá início à um novo carnaval, o dos sem caráter e sem preocupação qualquer com o povo, com a população mais vulnerável e sofrida. Por sorte e por competência, o governo federal interveio onde achou necessário e conseguiu impedir o desastre maior.


Em cada declaração do presidente, de fato preocupado com as condições dos mais vulneráveis, como por exemplo os 35 milhões de brasileiros que, sequer, têm acesso à água tratada, a mídia e as oposições, o pessoal da resistência e demais aproveitadores e desprovidos de caráter, distorceram e deturparam ao extremo o sentido e a intenção de tudo que o presidente falou. Em contrapartida, como se tornou claramente impossível criticar e desmerecer as ações do governo federal frente ao combate da pandemia, esses grupos passaram a enaltecer esse e aquele ministro, como se agissem de forma contrária ao que determinava o presidente, tentando, em último caso, criar conflito e desentendimento na equipe do governo federal, ora, tivessem logrado êxito, estaríamos em situação extremamente delicada, sem rumo e cada um correndo pela própria vida.



Por fim, o que vemos agora é uma corrida aos gordos recursos do governo federal, recursos esses que, devemos reconhecer, só estão disponíveis devido ao desempenho espetacular da equipe econômica de Bolsonaro no ano de 2019. Governadores, prefeitos, deputados, cada um querendo levar sua fatia das verbas e usá-las à seu bel prazer. Novamente, o desempenho do governo federal nessa questão, vem sendo espetacular.


Muita coisa ainda vai acontecer, na minha humilde opinião, a coisa ainda vai piorar bastante antes de melhorar, no entanto, não será como queriam os profetas do apocalipse (pesquisem as previsões apocalípticas de milhões de mortos no nosso país) e suas mídias compradas que desejam a morte de muitos para “expurgar” o país, que desejam ralar o rosto do nosso presidente no asfalto, que desejam que, no Brasil, essa pandemia seja a pior dentre todos os países do mundo, apenas para poderem culpar o presidente.


Não, sem sombra de dúvida, pelas ações do nosso governo, pelas precauções tomadas e pela parcela de responsabilidade do nosso povo sofrido, não estaremos desamparados, nosso sistema de saúde não irá colapsar e, acima de tudo, Deus não nos abandonará.


Para encerrar esse extenso relato, o que vemos é um governo competente em todas as suas áreas, comprometido em entregar ao povo brasileiro o melhor que uma administração nas condições atuais nos permite, um governo dedicado à nação de forma ampla. Vemos um presidente que é capaz de entender as preocupações e anseios do povo, dos mais desprovidos de condições materiais, dos mais vulneráveis. Vemos ainda, uma corja de políticos aliados à uma mídia (e seus artistas/profissionais) corrupta e sem qualquer compromisso com a nação, mas apenas com seus projetos de enriquecimento e de manutenção de sua hegemonia.


Desejo e oro para que a nossa Nação supere esse momento o quanto antes, que as sequelas e os problemas decorrentes dessa crise sejam mínimos e que nosso governo se fortaleça ante àqueles que desejam sua destruição. Deus abençoe o Brasil, Deus abençoe nosso presidente e sua equipe de governo, Deus abençoe cada pai, cada mãe, cada responsável por um lar, por uma família. Sabemos que temos que passar por essa crise; que Deus nos capacite e nos dê ânimo para suportar e superar qualquer quadro que se apresente, mas pedimos misericórdia para que seja o mais ameno possível.


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Ações do Governo Bolsonaro em combate ao coronavírus:

- Tratamento: covid-19 / Mais detalhes das ações do Governo Federal (21//03 a 27/03):

1- Ministério da Saúde libera mais de R$600 milhões para ações no combate ao vírus;

2- Ampliação no número de testes para 22,9 milhões;

3- Mais 84 laboratórios ajudarão no diagnóstico para o covil-19;

4- Universitários autorizados a atuar no enfrentamento da questão;

5- Quatro fábricas nacionais com foco total em produção de respiradores;

6- Distribuição inicial de 3,4 milhões de unidades de cloroquina e hidroxicloroquina para uso em pacientes seguindo as orientações médicas;

7- Mais testes para profissionais de saúde e segurança que agem no front de batalha;

8- R$ 202 milhões do fundo de segurança vão para o combate ao coronavírus;

9- Hospitais de pequeno porte recebem infectados, dando mais segurança aos postos de saúde;

10- Fundo da Justiça aprova R$18,6 milhões para ampliar leitos de UTI;

11- Postos de saúde adotam orientações mais ágeis e seguras nos atendimentos.

​Nova Ação / MP abre crédito extraordinário, de mais de R$3.419.000.000,00, em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; das Relações Exteriores; da Defesa; e da Cidadania.

​. Finalidade: enfrentamento da situação de emergência decorrente do Covid-19.

​A- R$100 milhões para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações destinados ao apoio emergencial às pesquisas relacionadas ao tema;

B- 3.037,60 bilhões para o Ministério da Cidadania destinados ao pagamento adicional do Bolsa-Família;

C- R$220 milhões para o Ministério da Defesa, destinados ao pronto emprego das Forças Armadas;

D- R$62 milhões para o Ministério das Relações Exteriores, destinados à assistência a brasileiros no exterior e cooperação humanitária.

. Fonte dos recursos: oriundos do superavit financeiro do exercício de 2019.

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MAIS ANÚNCIOS NESTA SEMANA (21/3 A 27/3) RELATIVOS A EMPREGOS E PREVIDÊNCIA SOCIAL:

1- Anúncio de R$40 bilhões para financiar salário do trabalhador de pequenas e médias empresas;

2- MP 927: compensação de horas / regime especial em caso de eventual interrupção da jornada de trabalho;

3- MP 927: concessão de férias coletivas / antecipação de férias individual, com aviso ao trabalhador até 48 horas antes;

4- MP 927: adiamento de recolhimento do fundo de garantia do tempo de serviço (FGTS);

5.1- Medidas em parceria com o BNDES: transferência de R$20 bilhões do fundo PIS/PASEP para o FGTS;

​5.2- Suspensão temporária de pagamentos de financiamentos diretos e indiretos para empresas;

5.3- Ampliação de R$5 bilhões no crédito para micro, pequenas e médias empresas;

6- Prova de vida suspensa por 4 meses: beneficiários do INSS não terão interrupção nos pagamentos por não realizar a prova de vida;

7- Com agências fechadas, governo reforça trabalho virtual no INSS. Benefícios serão concedidos sem perícia presencial: bastando anexar laudo médico em um sistema virtual do INSS;

1- COMBATE À TRANSMISSÃO

- Liberação de R$ 450 milhões para que instituições de ensino possam comprar álcool em gel e outros produtos de higiene;

- Suspensão de visitas nos Presídios Federais;

- Substituição de aulas presenciais por aulas a distância (https://bit.ly/3bc7Kbi);

- Restrição temporária à entrada de estrangeiros pelas fronteiras do país;

- Compra de insumos necessários para prevenção no sistema prisional de todo o País.

2- MANUTENÇÃO DOS EMPREGOS

- Projeto de simplificação temporária de regras trabalhistas;

- Trabalhador e empregador vão poder celebrar acordos individuais, respeitados os limites previstos na Constituição Federal;

- Auxílio emergencial de R$ 15 bilhões para trabalhadores informais;

- R$ 5 bilhões do Proger para as pequenas e microempresas;

- Facilitação e renegociação de créditos;

- Desburocratização para importação de insumos e matéria-prima;

- Prorrogação do prazo de pagamento do FGTS, injetando R$ 30 bilhões na economia;

- Adiamento do pagamento dos impostos do Simples Nacional, com economia de R$ 22,2 bilhões para pequenas e médias empresas;

- Redução de 50% nas contribuições para o Sistema S, beneficiando empregadores;

- Governo vai arcar com parte dos salários dos q ficarem com redução de jornada.

3- TRATAMENTO

- Convocação de 5 mil médicos para reforço no combate ao vírus;

- Instalação de mais 2 mil leitos em todo o Brasil para atendimento a pacientes; - Distribuição de 30 mil kits para diagnóstico do coronavírus pelo Ministério da Saúde;

- Desoneração de impostos para produtos necessários no combate ao covid-19;

- R$ 432 milhões para os estados estruturarem planos de contigência;

- Repasse de R$ 4,5 bilhões do fundo do DPVAT para o combate ao coronavírus.

4- ECONOMIA

- Antecipação da primeira parcela do 13° de aposentados e pensionistas; - Suspensão da prova de vida dos beneficiários do INSS por 120 dias, sem interrupção dos pagamentos; - Antecipação do abono salarial para junho, injetando 12,8 bilhões na economia; - Inclusão de mais 1 milhão de pessoas no Bolsa Família, com liberação de R$ 3,1 bilhões; - Pagamento do FGTS prorrogado R$ 30 bilhões; - Adiamento do simples Nacional 22,2 bilhões;

- Redução de contribuições para o sistema S R$ 2,2 bilhões;

- R$ 5 bilhões para pequenas e microempresas.

5- INTELIGÊNCIA E ESTRUTURA

- Criação de uma força-tarefa, o Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos do Covid-19

- Criação do Comitê de Especialistas Rede Vírus, para promover pesquisas relacionadas ao coronavírus - Liberação de um pacote de R$ 147 bilhões para reduzir os efeitos do coronavírus, sendo: - R$ 83,4 bilhões para a população mais vulnerável - R$ 59,4 bilhões para manutenção de empregos - R$ 5 bilhões no combate à pandemia

ENQUANTO ALGUNS FAZEM POLITICAGEM, O GOVERNO BOLSONARO AGE FORTEMENTE PARA COMBATER ESTE MAL E PROTEGER A POPULAÇÃO!

- O Governo Federal responde com plano de R$ 88,2 bilhões para fortalecer Estados e Municípios, sendo este exposto abaixo:

1- Transferência para a saúde / R$8 bilhões, o dobro do previsto; 2- Recomposição FPE e FPM: R$16 bilhões (seguro para queda de arrecadação); 3- Orçamento Assistencial Social: R$ 2 bilhões; 4- Suspensão das dívidas dos Estados com a União: R$ 12,6 bilhões; 5- Renegociação com bancos: R$ 9,6 bilhões (dívidas de estados e municípios com bancos); 6- Operações com facilitação de créditos: R$40 bilhões.

A- Soluções temporárias para situação de emergência: 2 MPs vão transferir recursos para fundos de saúde estaduais e municipais.

B- União entrará com mais recursos que o solicitado. Governadores solicitaram R$ 4bilhões para ações emergenciais em saúde. O Governo Federal está destinando R$ 8 bilhões em quatro meses.

C- Seguro para perda de arrecadação de transferência da União. Garantia de manutenção do FPE e FPM aos mesmos níveis de 2019. Estima-se que o Governo Federal acesse com R$ 16 bilhões em quatro meses.

D- Soluções permanentes para problemas estruturais. Aperfeiçoamento das reformas: PEC Emergencial do Pacto Federativo e Plano Mansueto estão sendo aprimorados e darão fôlego a Estados e Municípios para vencer a crise.

E- Governo Federal, Justiça, Congresso, Estados e Municípios juntos construirão uma saída estrutural federativa.

F- O Presidente da República assina autorização para empréstimo ao estado de Alagoas, ajudando no combate ao coronavírus. Medida segue ao Senado para aprovação em plenário.

​- Envio ao Congresso das PECs 186, 187 e 188, além do PLP 149. Propostas relativas principalmente ao Novo Pacto Federativo, descentralizando recursos (Mais Brasil Menos Brasília).

​. O Pacto Federativo é uma proposta do Governo Federal para descentralização de recursos. Com ele, governadores e prefeitos estados e municípios terão autonomia para gestão e aplicação de maior quantidade de recursos nas áreas sensíveis de cada região, tais como; saúde, segurança e educação.

​. O Governo Federal propõe a estados e municípios, a inclusão de uma cláusula de calamidade pública, onde recursos extras poderão ser utilizados para atender as necessidades locais por ocasião do enfrentamento de uma situação adversa.

​O Governo Federal realizou em novembro de 2019 a transferência voluntária de R$11,7 bilhões a governadores e prefeitos, o maior montante já realizado na história do Brasil. MAIS BRASIL MENOS BRASÍLIA!

- COM AS REFORMAS JÁ aprovadas e com outras que estão sendo analisadas pelo parlamento, OS PODERES DEMONSTRAM A RESPONSABILIDADE COM O DINHEIRO DO PAGADOR DE IMPOSTOS.

Responsabilidade fiscal, ESTABILIZAÇÃO nas EXPECTATIVAS DE INVESTIMENTO DE INFRAESTRUTURA, manutenção da baixa INFLAÇÃO, JUROS baixos E O DINHEIRO DA SAÚDE sendo aplicado corretamente sem que os rentistas sejam a única saída para o Brasil.

​- MAIS UMA VEZ, VAMOS ACELERAR DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS PROPOSTA NO PACTO FEDERATIVO.

​Atualizando medidas do Governo Federal no enfrentamento ao coronavírus e alinhando às demandas dos Estados.

1- Questionamento sobre legalidade de doações de álcool por usineiros para higienização e combate ao covid-19. O Presidente da Anvisa, Almirante Barra, esclarece que basta a Autorização de Funcionamento de Empresa para procedimento, sem mais burocracias;

2- O Ministro Paulo Guedes, esclarece que disponibiliza todos os recursos possíveis no prioritário enfrentamento ao coronavirus, sendo direcionados como mostram atualizações em nossas redes sociais;

3- Antes do início do surgimento do casos iniciais do vírus no Brasil, caminhávamos certeiramente no último trimestre 2019/2020, com crescimento em torno de 2%;

4- As reformas encaminhadas pelo Executivo Federal e aprovadas pelo Congresso possibilitaram maior investimento e as que estão por vir são prioridades para o combate à onda de desemprego, conjuntamente com mais recursos no combate ao covid-19;

5- Ministro Tarcísio expõe a preocupação real de desabastecimento devido a medidas descoordenadas por alguns estados e municípios;

6- A Logística de transportes precisa ser compreendida para distribuição de kits dos mais de 10.000.000 de kits iniciais para testes do covid-19;

7- Já passada a fase de coordenação é preciso que sigam os acordos e orientações segundo as regras da Constituição, protegendo os grupos de risco e seguindo a continuidade da vida normal sem alarmismos;

8- Novidades práticas diárias no enfrentamento ao coronavírus, como por exemplo, a descoberta de que um ventilador de oxigênio pode ser usado para quatro pacientes ao mesmo tempo;

9- Nova Portaria do Ministério da Saúde, de 24/03, liberando mais recursos para estados e municípios;

10- Dia 25/03, ocorrerá reunião entre Secretários de Saúde de todo Brasil com o Ministro da Saúde para direcionamentos conjuntos, diante de mais uma fase da evolução do enfrentamento ao covid-19;

11- Postagens anteriores são extremamente importantes para acompanhamento do dia a dia das decisões tomadas pelo corpo do Poder Executivo Federal;

12- Já são quase R$ 600 bilhões de recursos do Governo Federal para o enfrentamento ao covid-19.

​- Live de toda quinta-feira com o Presidente da República (26/03/2020). Temas:

1- Reunião com países do G20 animou as nações diante dos resultados positivos brasileiros iniciais na eficácia dos medicamentos Reuquinol e Hidroxicloroquina contra o covid-19;

2- Reunião G20: precauções com idosos e grupos de risco, juntamente com a preocupação da empregabilidade para manutenção do bem estar de todos;

3- Ampliação do bolsa-família;

4- Com a MP do 13º expirada por falta de votação, o Executivo estuda maneiras para volta deste recurso;

5- Por determinação do Presidente, os laboratórios do Exército aumentam sua produção dos medicamentos promissores ao enfrentamento do coronavírus;

6- O Ministério da Economia anuncia por 3 meses o valor de R$600 do pagamento de auxílio a trabalhadores informais no Brasil;

7- O Governo Federal aciona a justiça para ampliar serviços essenciais para a população, hoje impedidos por alguns governadores e prefeitos;

8- Com mais uma baixa do preço do petróleo no mundo, o Brasil este ano, baixou cerca de 40% o valor do diesel e gasolina nas refinarias;

9- O Ministério da Defesa e a Caixa Econômica colocam seus navios hospitais e barcos agência a disposição em locais remotos e outras regiões no enfrentamento ao covid-19;

10- A Apsen Farmacêutica anuncia a produção gratuita de milhões de unidades dos medicamentos no combate ao coronavírus;

11- o Governo assina decreto de funcionamento das 12.956 Caixas Lotéricas (serviços essenciais) devido a determinação do fechamento de 2.463 unidades por alguns governadores e prefeitos;

12- A Caixa Econômica anuncia R$ 5 bilhões de financiamento com redução de juros/mês para 0,8% às Santa Casas;

13- CASA PRÓPRIA: governo amplia de 60 para 90 dias o não pagamento aos compradores, devido à crise. Avaliando tempo ainda maior de postergação;

14- A Caixa Econômica anuncia redução de juros. Em 2018 era de 14% ao mês, hoje passando para 2,9% ao mês. Ainda análise de maior redução.

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Fontes de referência:

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