Conservadorismo: o assassinato do proprietário da Gu Lanches e a máfia do Aborto.

Gustavo Diehl, proprietário da Gu Lanches, amigo e ex-cliente, conservador militante, é assassinado no dia 11 de março de 2020. Deixou jovem esposa e um filhinho de 3 anos. Foi marido exemplar e bom pai. Um lutador simples e dedicado. O grupo perdeu um importante aliado da causa do Conservadorismo; e eu, praticamente, um amigo.

Estamos no século 21, onde prevalecem os mestres da suspeita, uma vez que a mentira corre solta e muitas vezes com a ajuda da tecnologia, como é o caso da internet. Então, sejamos prudentes no que vamos publicar.

Gustavo e eu conversamos pela ultima vez a semana passada sobre minha pré-candidatura e o apoio dele à mesma; e fiquei sabendo de sua morte por uma amiga via WhatsApp ontem. Segundo informações de uma tia da sua mulher, ele teria saído às 11 com sua pick-up, (modelo Montana, marca Chevrolet), sem celular. Então, o veículo foi encontrado no canavial se queimando, com alguém sentado na direção com um tiro na cabeça. Não havia arma no local. O carro e a pessoa dentro dele foram carbonizados. Alguém filmou o carro pegando fogo; e seria a mesma pessoa que chamou a polícia. O corpo está no IML e tentam identificá-lo por meio de exame de DNA. Ou seja, hoje é dia 13 de março e nem mesmo podemos ter certeza ainda que a pessoa dentro dele é o Gustavo.

Infelizmente, não é a primeira vez que um de nós é ameaçado. Há aproximadamente 10 anos atrás, por exemplo, vieram a mim armados três menores, depois de sair no próprio Jornal de Piracicaba uma longa carta do PT local me ameaçando: iriam me processar se eu não parasse de divulgar a luta militante deles pelo aborto. Em meu combate por escrito, eu fazia citações de Leis, emendas e história, orientado por um vídeo do Pe. Paulo Ricardo Azevedo, em laudas que assinei a próprio punho. Quem poderia imaginar que a questão do aborto não era apenas moral, e sim que há interesse financeiro na base, computando-se 500 reais por aborto que, em cadeia mundial, gera bilhões?

Choro com os que choram sua perda e peço a todos que, ainda que não o tenham conhecido pessoalmente, orem por sua alma e pelos que o estimavam e dele dependiam.

Não vamos nos acovardar. A investigação continua. Justiça seja feita.