Na minha função de Educador Comportamental que orienta a partir da leitura dos traços físicos, tenho visto que quem encanta a massa são os mentirosos e os camaleões, infelizmente. Geralmente, pessoas da terceira função e da quinta função sexual, quando não sociopatas. Quando vi Bolsonaro, sendo da oitava função, pensei comigo: se chegar a ser Presidente será um milagre. Nós da oitava função temos por inclinação natural a lealdade como valor mais importante, o questionamento como vocação, os valores ético-morais por caminho, tesouro, espada e escudo; e, quando ficamos irritados, sai de baixo.
Assista quem é Bolsonaro e tire suas conclusões. Quanto a mim, sou pré-candidato a vereador em Piracicaba, mas num tempo tão tenso como o nosso quem quer saber de um novo político? Infelizmente para mim, imagino que pouquíssimos.
Agora, PRESTE ATENÇÃO, no outro lado da moeda:
Internamente ao Movimento Comunista Internacional, existe tanto a “direita da esquerda” quanto a “esquerda da direita”, razão dos conluios, dos conchavos, da união com fins anti-conservadores e apoios políticos entre partidos “antagônicos” ideologicamente.
Por essa razão, vê-se, claramente, que o uso dos conceitos de “direita e esquerda” (introduzidos desde a Revolução Francesa) são manipulados em termos políticos para destruir qualquer ideia de Estado. São palavras de efeito para enganar e ludibriar o populacho - nossa gente que não é técnica em Ciências Jurídicas, nem conhece Filosofia ou Ciências Políticas, nem História a fundo.
É importante ressaltar essa manipulação, pois de nenhuma maneira implica que as teorias da mesma fonte sejam as mesmas vertentes, sejam iguais. Elas se divergem em pontos sim; convergem, porém, nestes três objetivos:
1. destruir qualquer ideia de Estado,
2. alçar no poder uma oligarquia mafiosa,
3. propor um governo mundial.
A crise criada atualmente é para esta finalidade: evidenciar a falência e a nocividade das instituições tomadas por inimigos da Cruz, símbolo mais perfeito do heroísmo, da bondade e do amor dos inocentes. Por isso, tanta gente nestes tempos estão tendendo a crer até que nem mesmo deveríamos ter Estado. Passa tanta raiva com essa bagunça que começa a pensar como anarquista e tribalista. É um dos objetivos deles.
Sabemos que Bolsonaro é leal, questionador e é focado em valores éticos e morais. Somando este fato a este outro explicitado acima, só nos resta uma pergunta sem resposta clara: ele, o leal Bolsonaro, está sendo fiel a quem? Não responda com a emoção. Nós o apoiamos. É preciso, porém, orarmos. Ele é o melhor combatente que temos na política, mas não é santo. Ora, a esta altura precisaríamos de um santo na liderança: de um herói, mais herói do que ele está conseguindo ser.
Alguém dirá: é fácil falar! Esteja no lugar dele! Pois, acompanhe de mais perto todos os prós e contras e entenderá que diferentes decretos ou leis que foram vetadas ou foram sancionadas por ele jamais poderiam ter sido estas vetadas ou aquelas sancionadas. Outrossim, sem críticas, nem maledicências, oremos! A briga é de dinossauros!
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