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  • Foto do escritorAndré Luís Roque Cardoso

FAKENEWS E A GRANDE IMPRENSA.


Veja o que é uma fakenews ardilosa e covarde. A Folha de São Paulo publicou que "a hidroxicloroquina não funciona"; e a afirmação seria baseada num estudo feito com mais de 3 mil pacientes em Nova Iorque. O que lhe vem na cabeça ao ler isso? Desânimo, certo? Porém, lendo atentamente o estudo em inglês original, vê-se o que já sabemos: que o tratamento não funciona em casos terminais da doença, como você pode conferir na fotografia do estudo anexo abaixo (ou ao lado).



O jornalista Roger Pereira publicou na Gazeta do Povo, no dia 16 de abril, onde o entrevistado cardiologista Dr. Constantino Constantini afirma e explica que a associação dos fármacos hidroxicloroquina e azitromicina devem ser administradas nas primeiras 24 horas do aparecimento dos sintomas da doença.


No dia 1 de maio, o jornalista Fernando de Castro publicou no Jornal Brasil Sem Medo a terceira comprovação científica sobre a real eficácia da associação cloroquina e azitromicina, sendo melhor ainda com a administração concomitante do sulfato de zinco. A pesquisa foi realizada no laboratório é da EMS, cuja intenção é a prevenção de complicações advindas da doença COVID-19 seguidas ou não de morte.


Seis dias depois, no dia 7 de maio deste ano, em carta aberta ao Presidente, assinada por muitos médicos cientistas, lemos o pedido de inúmeros profissionais da saúde de que a associação dos remédios fosse administrada precocemente, uma vez que não terá resultado desejado após o segundo dia da manifestação sintomática da doença. Impor que se fique em casa e proibir algo que seguramente pode salvar vidas? Não é estranho?! É demente!

Ainda a Jovem Pan no dia 11 de maio publicou sobre aquele médico que esvaziou a UTI no Piauí com o uso da associação dos dois remédios. Não tenho certeza do nome. Se alguém se lembrar, coloque aqui nos comentários, por favor. Se não estou enganado, é o Dr. Sabas Vieira, em concordância a médicos do Hospital Regional Tibério Nunes. Emocionante ver alguém coerente e o resultado promissor!

A jornalista Mariana Desidério procurou a Prevent Senior, que lhe anunciou que realizou testes laboratoriais e notou que a associação nas primeiras 48 horas reduziu 60% do número de mortes, sendo que o restante dos 40% a morte indica estar associada a outras enfermidades simultâneas, como Aids, Meningite, Hepatite e câncer.

Olha, ninguém está impossibilitado de errar. Porém, a fé e a razão pedem alinhamento. E Deus é Justiça. Amor e Justiça.

Eu estou triste. Reconheço quando estamos sendo enganados. Folha de São Paulo, você merece ser processada por indução ao erro.


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