Temos uma realidade em que a opinião pode mudar a cada dia.
Hoje, a desconfiança é que a China pode ter mentido em relação ao número de óbitos em seu país. Trump se assusta com o comportamento do coronavírus nos EUA: o micróbio não está se comportando pesado, como anunciado pela China, e sim com alta capacidade de transmissão. Sistemas de saúde de Nova York, da Califórnia, da Itália, da Espanha e outros entraram em colapso. Descobriram que o vírus tem uma competência de transmissibilidade incrível.
Se o Carnaval fosse em março, por exemplo, o número de mortes no país, talvez, desenharia um quadro infernal no Brasil. É uma fase que passará, mas o presente é alarmante. De sorte que, como bem escreveu o bem-aventurado Pe. Vieira, "tudo o que fizerdes pela pátria e mesmo assim ela lhe for ingrata, não terá feito mais nada que tua obrigação". Um dia de cada vez.
Com estas novas informações, o Governo pede calma a todos para que tudo seja feito de maneira o mais racional possível, mas fica preocupadíssimo e, por isso, orienta que as pessoas não se reúnam de maneira nenhuma, embora respeite a liberdade de escolha individual e coletiva dos brasileiros. Pede que tomem sol, estejam em lugar ventilado, mas nada de point.
Também lembra que indígenas poderão sofrer gravemente. Pede a igrejas e ONGs que trabalham com comunidades indígenas para que lembrem-se que estas não têm a mesma imunidade dos brancos.
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