Os esquemas de corrupção acabaram, Bolsonaro montou uma equipe idônea e técnica, a turma acostumada à meter a mão nas verbas públicas, a vencer contratos com esquemas, a superfaturar para lucrar e subornar está em crise de abstinência.
O Governo do Bolsonaro tem muitas qualidades e pode ter seus erros, mas nada que se compare ao período obscuro PT+PSDB como querem fazer imaginar os detratores de Bolsonaro, como declaram os falsos "arrependidos" e demais parasitas loucos para saciar sua "fissura" por esquemas e verba pública.
Isso é lamentável.
Hoje caiu um ministro e, assim como na semana passada, não foi por escândalos, mas por desalinhamento profissional, por divergências e interesses pessoais, ora, o próprio ex-ministro declarou ter uma biografia (sabe-se lá o que ele pretende escrever nessa biografia), em seguida Bolsonaro declarou que tem um compromisso com a nação, não com um ministro que joga com mangas compridas e tem segundas intenções.
Desenha-se um jogo perigoso, que deve ser jogado com cautela, acompanhe:
Semana passada, cai o Ministro da Saúde. O pupilo de Caiado vinha fazendo um excelente trabalho, mas decidiu peitar o presidente e as evidências "científicas". Sua queda municiou os ataque à Bolsonaro que não foi, sequer, arranhado.
Vamos nos lembrar que a esposa de Moro fez aquela infeliz postagem sobre "ciência e achismos" sugerindo que o Presidente é o achismo e Mandetta era a ciência e termina dizendo que fica com a ciência.
Vamos continuar:
A tentativa de desestabilizar Bolsonaro pelo Ministério da Saúde em meio à uma pandemia não deu certo. Ora, o que havia por detrás das cortinas que nós não sabemos e que levou a esposa do ex-ministro Moro a disparar uma sandice daquelas?
É tão urgente assim destruir Bolsonaro agora, neste momento?
Tentariam primeiro com Mandetta, devido à pandemia e mais tarde (após a nomeação ao STF) com Moro?
Perceberam uma oportunidade ímpar na possibilidade de enterrar o governo de vez que jogaram fora a chance de Moro ser indicado ao STF, exatamente por isso que ele mesmo, preocupado com sua biografia, ainda tentou "negociar" com o presidente uma futura nomeação?
Que compromissos tem um ex-juiz com o currículo de Moro que o impele a jogar tudo na latrina em nome de um projeto de derrubada de Bolsonaro?
Como não deu certo o ataque por se desfazer de um "exímio" ministro "técnico e científico" estão apostando na suposição de que a demissão de um ministro supostamente idôneo e supostamente imparcial sem segundos interesses levantará a suspeita de que Bolsonaro e/ou seus filhos têm algo a esconder da justiça.
Imagine que a família Bolsonaro é mesmo corrupta e tente imaginar um único motivo para uma família "corrupta e miliciana" colocar no ministério da justiça um sujeito como Moro, à época, herói da Lava-Jato, algoz de Lula.
Meus queridos, inocentes e incautos os que se pautam pelas aparência e se detém na superficialidade dos fatos.
Certamente, se a população mantiver o suporte que sempre deu à Bolsoanro, semana que vem, mês que vem, surgirão com outro suposto escândalo, outro potencial candidato, oura história mirabolante, mais prints, mais denúncias, mais fake news, e isso irá durar até o final de 2026.
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