O COVID-19, também conhecido como a nova (atual) peste chinesa, tem três faces: a saúde, a econômica e a política. Vamos falar um pouco de cada uma dessas faces que influenciam nas tomas de decisão e políticas públicas, rapidamente.
1. SAÚDE. Quanto à saúde, a proteção à vida como nosso bem maior e inalienável, o que mudou de dois dias para cá foi um novo entendimento da capacidade de contágio da doença: ao contrário do que informa a China, o COVID-19 não está se mostrando pesado, e sim incrivelmente eficiente em sua transmissibilidade. Isso aconteceu especialmente depois de acompanharmos o colapso do sistema de saúde de Nova Iorque e da Califórnia. Já havia assustado e muito desde o terror que causou na Lombardia, região italiana, na Espanha e na própria China, onde o número de mortos deve ser muito maior do que Xi Jimping, presidente chinês, tem declarado. O sistema de saúde no Irã também entrou em colapso, mas como o país, assim como a Rússia, é muçulmana e parceira da China, tínhamos dúvida da veracidade dos dados. Porém, são os sistemas de saúde americanos que nos alarmaram, uma vez que Donald Trump e Bolsonaro são amigos. E é, (diferente do que dizem e escrevem os "lunáticos" formadores de opinião pública do centrão e da esquerda), o verdadeiro motivo pelo qual Sua Excelência o Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro mudou seu discurso e deliberou tantos bilhões, como vimos na ultima postagem sobre esse assunto, para ajudar micro e pequenos empresários, e autônomos formais e informais.
2. ECONOMIA. O Brasil já gastou mais de 600 bilhões com o COVID-19. Não há como separar as condições financeiras (para ao menos sobreviver) da necessidade de isolamento. A tendência é que o isolamento generalizado torne-se obrigatório apenas para os grupos de risco. E para isso, é possível que haja mudanças paulatinas e não abruptas, de uma hora para outra. Vai-se abrindo o comércio obrigatório primeiro, analisa-se o quadro da evolução da doença no país, e toma-se ou não outras decisões, sempre analisando a evolução da doença ou retrocesso.
A dúvida que ainda paira é se há muitos chineses espalhados pelo mundo espalhando o vírus, como aquelas que foram presas na Austrália e na Itália, cujas imagens viralizaram pelo mundo todo. O Presidente, evidentemente, não fala sobre isso porque quer evitar ao máximo distorções e problemas diplomáticos com a China. Aliás, ao contrário do que se imaginava, ainda estamos pedindo a bênção - ajuda - da China, para o combate à doença, como se não fosse a China a responsável pelo start da pandemia. São tantos os interesses envolvidos e contratos assinados que honestamente nem fazemos ideia.
3. POLÍTICA. Para reabrir o comércio, não é preciso intervenção militar. Basta a canetada do Presidente, como ele próprio explicou em entrevista na Jovem Pan. Porém, muitos Governadores tem ameaçado o Presidente de muitas formas se ele assinar tal decreto. Enquanto isso, a China segue comprando importantes empresas brasileiras. Ele pede razoabilidade aos mesmos Governadores que se mostram inflexíveis quanto a finalizarem a quarentena ou abri-la em parte.
INVENÇÕES.
Protetor de rosto contra espirros e respiradores são os dois tipos de aparelhos mais visados para serem criados com baixo custo pelos brasileiros; e muitos estão encontrando caminhos onde a eficiência se encontra com o "economicamente interessante": isto é, funcionam e são baratos quando comparados aos que existem no mercado e, infelizmente, estão zerados no estoque.
Especialmente em relação aos respiradores, as Universidades Federais e Estaduais brasileiras estão bastante envolvidas nesse processo. O maior desafio é que o equipamento precisa ser preciso.
Dentre os canais do Youtube, o Manual do Mundo é um dos que está estimulando o desenvolvimento e promete pôr a mão na massa, a partir de amanhã, dia 04 ou 05 de abril de 2020.
Postagens importantes para estudo para melhor entendimento de tudo o que está envolvendo o mundo atualmente, que vem de um longo processo histórico:
1. China compra empresas brasileiras: até uma emissora entra na roda, com o aval e sociedade de Dória.
3. Maior evento de manifestação popular sem liderança política é ignorado e a China avança como nunca.
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