O verdadeiro motivo da briga do Congresso e do Senado contra o Presidente e seus Ministros é um só, segundo Roberto Jefferson, em live hoje (19/04/2020) no Youtube, no canal do Oswaldo Eustáquio: "Bolsonaro não troca dinheiro por obrigações que devem ser realizadas pelo bem do país e eles querem essa troca. A troca, a bufunfa, a grana, a moeda, o dólar, as centenas ou milhares de reais, é chamada pelos maus políticos de "diálogo". Esse é o diálogo que o Maia e todo esse pessoal queriam ter com Bolsonaro e Bolsonaro, ético que é, não aceitou; e, por isso, eles o querem fora do poder".
Como discorremos no post anterior, os comunistas e os corruptos têm um dicionário próprio. Chamam de democracia o poder comunista, de liberdade a destruição dos valores conservadores e de diálogo, a corrupção - "o toma lá dá cá". Conclui Roberto Jefferson: "No caso, os pedintes são representados e liderados por Maia e Alcolumbre, apoiados por centenas de pessoas, a incluir João Doria e seus comparsas do PSDB. Já ouviu falar deles?"
Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia e Davi Samuel Alcolumbre Tobelem são do partido Democratas (DEM). Maia é deputado federal pelo Rio de Janeiro; e Alcolumbre, amigo defensor de Aécio Neves, o primeiro judeu a assumir a presidência do senado na história do Brasil, é senador por Amapá. Maia e Alcolumbre uniram-se para, com a ajuda de Ronaldo Caiado (Governador de Goiás, DEM) e de Onyx Dornelles Lorenzoni, (veterinário, deputado federal filiado ao DEM pelo Rio Grande do Sul e atual Ministro da Cidadania do Brasil), ganharem a votação: Maia para presidente do Congresso; e Alcolumbre, como presidente do Senado. Essa é a razão pela qual Maia, Alcolumbre, Caiado e Onyx formam um time, atualmente tão criticado pelos Brasileiros conservadores que têm Bolsonaro como seu primeiro representante eleito democraticamente em 65 anos: o que Maia e Alcolumbre estão fazendo para prejudicar o trabalho de Bolsonaro é tão grave que atualmente atendem mais aos interesses da República Popular da China do que aos do Brasil. Um crime de traição, pensando no fato de que estamos oficialmente em estado de Guerra.
Caiado é amigo pessoal de frequentar a casa de João Doria, Governador do Estado de São Paulo e o homem mais odiado no Brasil, atualmente. Caiado deve-lhe favores e estão, infelizmente, alinhados.
Então, vem a briga e o racha interno do PSL, revelando amigos de partido em inimigos, fortalecendo, e muito, o quarteto do Democratas. O Ministro Onyx apareceu nessa história como financiador da campanha da dupla Maia e Alcolumbre, como citado anteriormente, mas nunca como opositor ao seu patrão, como fizera, por exemplo, o ex-ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, também do DEM. Aliás, ao contrário. Porém, quando se fala em DEMOCRATAS hoje, assim como nos partidos de esquerda - excepcionalmente o PT, o PSOL, o PC do B, o MDB e o PSDB -, os eleitores de Bolsonaro mostram-se revoltados. É muita gente prejudicando o país, hoje.
Então, veio o coronavírus modificado em laboratório COVID-19 e o mundo entrou em pânico com as imagens da China, da Lombardia (Itália) e outros lugares do mundo. Ninguém sabia que se tratava de um vírus feito em laboratório até o Departamento de Ciências norte-americano o anunciar, quando viu que o vírus tinha uma estrutura que nenhuma mutação natural faria: um receptor de um fungo que o permitia infectar diversas espécies, a incluir a humana. O Jornal The Epoch Times chegou até a elaborar um documentário a respeito, entrevistando todos os investigadores envolvidos na sinistra descoberta. Esse seria o momento para inimigos e amigos se unirem em favor do país; ao invés disso, porém, preferem pensar em 2022, em poder, em vantagens pessoais, a unirem-se ao Presidente, como aconteceu na Inglaterra, por exemplo, para a Guerra Mundial.
Soado o alarme da pandemia, a frieza dos políticos pelo bem maior somada à ditadura do STF para derrubar o Bolsonaro e vender o país ao Comunismo, chamou a atenção do povo esclarecido. Em plena quarentena, Doria e outros Governadores foram ansiosos, apreçados, não jogaram bem, e deixaram claríssima a intenção deles de alicerçarem um plano de poder em favor da China, onde o PSDB já tem um escritório a comando de Doria, atuando como evidentes traidores da pátria, ao lado de Maia, Alcolumbre, Caiado e outros mais de 400 deputados e mais de 70 senadores. E, para completar, covardemente, sob decisão de Maia e Alcolumbre, sem esse direito sob o aspecto ético-moral, não votarão a medida provisória Verde e Amarelo do Presidente para socorrer o país, com o escopo de facilitar empresas a contratarem pessoas sem experiência: o primeiro emprego. Poderiam votar contra, mas jamais deixar caducar. A explicação deles para tal absurdo é que estão fazendo isso em retalhação a Bolsonaro, por ter mandado embora um colega deles de partido, o Mandetta e, com isso, cargos importantes e suas fatias de bolo anexadas aos mesmos. Ficou claríssimo: querem mesmo quebrar o país, prejudicar financeiramente as pessoas, por interesses próprios. Agem como bandidos.
E agora? Para haver intervenção federal, teoricamente, sua aprovação deveria passar pelo Congresso e pelo Senado; mas, percebendo essa possibilidade, o Exército deu um jeito e saiu para investigar a polícia e rastrear inimigos. Uma intervenção dos militares a pedido do Presidente e sob clamor dos conservadores e alguns liberais.
O país continua tenso, feridas estão à mostra, varejeiras já infectam a carne da Terra de Santa Cruz, enquanto corvos já lhe tiram bifes bilionários às vistas de um povo evidentemente confuso. É agora que o vice-Presidente aparece como figura-chave no processo político, tornando-se um leão irritado contra os inimigos do país e do Presidente. A dupla Maia e Alcolumbre, o "inhonho critiqueiro" e o "judeu de esquerda amiguinho do Aécio", no entanto, ainda acham que estão protegidos. Mesmo Maia tendo encabeçado o endosso do uso de 100 bilhões em material de saúde sem licitação e sem fiscalização, alarmando a Polícia Federal para algo que, junto a outros usos de grandes somas também sem licitação e sem fiscalização, poderá revelar-se o maior escândalo de desvio de dinheiro público da História do país, maior até que o "Petrolão".
Logo, saberemos no que o rugido de Mourão vai dar. Outrossim, o povo pede a destituição do STF, do Congresso e do Senado e, para isso, clama pela instauração do Supremo Tribunal Militar para afastá-los e julgá-los.
Porém, o Estadão hoje, na página 06, anunciou algo que equivale ao golpe: alegar a ingovernabilidade do Presidente para afastá-lo. A pedido do próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a OAB protocolou o afastamento dele.
Tenhamos paciência mais um pouquinho? Segundo R. Jefferson, o golpe para o impeachment de Bolsonaro foi protocolado hoje ou está para ser protocolado junto à OAB a pedido de Maia! Como não tem ainda dois anos de mandato, quem assumiria como Presidente do Brasil seria o Maia, não o Mourão. E quem seria seu continuador para 2022? João Doria, por meio das urnas eletrônicas corrompidas.
Não podemos esperar mais. Curiosamente, quem denunciou isso foi novamente Roberto Jefferson, presidente nacional do PDT, o mesmo que denunciou o mensalão e o "petrolão".
Então, rezemos de todo nosso coração e saiamos nas ruas hoje. Porque contra homens poderosos, - desarmados e desamparados como estamos -, entendo que apenas Deus pode nos socorrer, iluminando as pessoas certas para nos defenderem, favoráveis ao povo e ao Presidente. Mas precisamos sair nas ruas.
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Textos importantes para estudo sobre a dura realidade em que estamos passando no Brasil e no mundo:
1. China compra empresas brasileiras: até uma emissora entra na roda, com o aval e sociedade de Dória.
3. Maior evento de manifestação popular sem liderança política é ignorado e a China avança como nunca.
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