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Foto do escritorAndré Luís Roque Cardoso

Wuhan P4 e COVID-19: China e França se uniram para construir laboratório assassino.

Atualizado: 18 de abr. de 2020


Piracicaba, 16 de abril de 2020.

Somos em quase 210 milhões de Brasileiros, sendo que, destes, apenas 54 milhões dos nossos preciosos canarinhos humanos pouco ou nada podem fazer por nós, por serem bebês ou crianças até 9 anos de idade. Chegamos hoje a apenas 1 milhão de acessos em situação real de guerra, com menos de 10 mil compartilhamentos. Preocupante. Isso é nada pela seriedade do assunto que abordamos. E desses 1 milhão, no máximo 10 mil pessoas entenderam até agora que não se tratam de notícias ou marketing pessoal, e sim de vidas, protagonismo coletivo (histórico) e valores eternos. Sempre que você acessar este blog, Conservadorismo Brasil - Piracicaba, e começar a ler nossas postagens, pelo seu bem, supere a preguiça de ler e lembre-se que por mais que mergulhamos nos assuntos, devemos considerar que as águas só estão batendo nos joelhos; e que o tesouro está lá no fundo do mar. Ou seja, não leia apenas o post. Estude-o, transformando essas informações em algo precioso na sua vida. Os tesouros não estão nas coisas que passam, e sim no que aprendemos delas e passamos para frente.

André Luís Roque Cardoso, educador comportamental.


Wuhan P4 e COVID-19: China e França se uniram para construir "laboratório assassino".


Laboratório em Wuhan: agosto de 2017. Pesquisa envolvendo vírus Ebola, entre outros. Foto: Reprodução.

Lendo o título, você pode estar se perguntando se o diabo Macron se encontrou com o dragão Xi e, juntos, construíram um laboratório nada comum, o Wuhan P4, Laboratório Nacional de Biossegurança do nível mais alto que existe atualmente, que é o 4. Não. Infelizmente, há muitos diabos nessa Terra. Antes de Macron ou com ele, havia outro chamado Jacques René Chirac, um sócio-liberal, que anos antes foi Prefeito de Paris e havia sido reeleito como Presidente da França, tendo por primeiro-ministro um membro da Democracia Liberal, Jean-Pierre Raffarin. Exatamente: o dragão se encontrou com esses dois. Afinal, essa história do P4 começou em 2003. E como eu sei disso? Eu estava na Itália em maio de 2003 e tive conhecimento do assunto através de um sacerdote católico.


Jean-Pierre Raffarin. Foto: Thomas Samson. AFP

Porém, o que parecia rumores, agora tem fonte. Segundo o jornal nova iorquino The Epoch Times, graças a "Ato de Desafio", actechallenge.fr, um site de viagens francês, que teria publicado um artigo exatamente no dia em que a cidade de Wuhan foi isolada por causa do vírus chinês: 23 de janeiro de 2020. E o que diz o artigo? Curiosamente, detalhes desse acordo entre a França e a China para construir o laboratório P4 em Wuhan. Quando? Em 2003. Que impacto! O padre não estava errado. Então, vale a pena voltarmos um pouco na história para entendermos todo processo até o COVID-19 ganhar, por meio de diabólica manipulação laboratorial, competência para contaminar várias espécies, incluindo o Homem.



SARS - Severe Acute Respiratory Syndrome.


Antes de viajarmos para fora de nosso país, é interessante acessarmos a CIVES - Centro de Informação em Saúde para Viajantes. Foi o que minha zelosa e sábia mãe fez por mim. E esse centro publicou no dia 12 de março de 2003 um Alerta Global da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre uma doença nova que a Medicina tinha tomado conhecimento da existência em 2002 e estava chamando de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome), "uma pneumonia atípica grave, transmissível para contactantes próximos, inclusive profissionais da área da saúde", até aquele momento sem etiologia determinada - ou seja, que não conheciam a causa e, portanto, não tinha tratamento eficaz, não havia vacina. Não sabiam se a doença era sequer bacteriana ou viral, por exemplo; e muito muito menos que tipo. Parecia-lhes um complexo de micróbios. Não sei se pela idade ou pelo entusiasmo de sair do país, eu realmente não me preocupei com isso. O que me incomodou foi, ao estar lá em Roma, ouvir de um padre espanhol, Legionário de Cristo, que ele, como professor de Bioética, não estava apreciando nada a colaboração da França com a construção de um laboratório de biotecnologia na China.


Marianne. Símbolo da Revolução.

Em 2003, após o surto da SARS na China, a Academia Chinesa de Ciências solicitou assistência do governo francês para construir o Centro de Pesquisa em Virologia do mais alto nível. Com o apoio do primeiro-ministro de Chirac, Jean-Pierre Raffarin, o país da Marianne e o Dragão do Oriente, cantando La Marseillaise de Claude-Joseph Rouget de Lisle e despenando galos, assinaram um contrato de lagartixa para construírem juntos o P4. Segundo o Jornal The Epoch Times, o contrato citava que alguém, representado pelas letras RTV, que deveria ser o arquiteto e engenheiro responsável do laboratório. No entanto, o alado crocodilão de pernas longas e pescoço comprido, já com o dinheiro em mãos, passou por cima da cláusula e substituiu o tal "Répartition du Talon Volé" - é minha provocação para a enigmática sigla RTV - para o chinês IPPR da cidade de Wuhan, que teria laços estreitos com as forças armadas chinesas.


IPPR?! Vai saber o que isso significa! Conhece algum chinês com quatro nomes? Segundo a mesma notícia, é aí começa a briga de demônios e a Marianne, presente até em nosso papel moeda, deixou de apontar a direção e pôs a mão na boca, dizendo "uia". E a China deve ter retrucado com o provérbio "ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão", já que, com ele, alega-se que uma pessoa que expropria outra de um ou mais objetos por esta roubados deve ser ilibada da sua culpa, por ter praticado um ato que acaba por ser - ainda que de maneira perversa -, justo.


Os Estados Unidos, por meio de sua Agência Central de Inteligência (CIA) associado a outros departamentos, como o de Ciências e Tecnologias, aproximou-se do fato e acompanhou os supostos distratos do dragão. IPPR tinha relações com gente que já era alvo da CIA americana. George Walker Bush estava no comando e acompanhou isso até o dia 20 de janeiro de 2009, quando foi sucedido pelo democrata advogado, professor de Direito Constitucional e cientista político indonésio naturalizado estadunidense Barack Hussein Obama II, que já tinha sido eleito Senador em 2004, com a melhor votação. Mais esperto do que um chacal, Obama aproveitou-se da baixa popularidade de Bush, Presidente durante a Grande Recessão Econômica Mundial (2000-2010); e levou a China em "banho-maria" e, o pior, como aliada. Sua missão: acusado de começar a queda de um império, o americano, favorecendo a Rússia e a China. Dizem que uma das assinaturas metafóricas desta acusação está até num filme lançado em 2016: "Captain America: Civil War" (Capitão América: Guerra Civil).



Até o ultimo dia de seu mandato, 20 de janeiro de 2017, Obama focou sua política interna no controle de armas e no apoio à LGBT; e externamente, aproximou-se de Cuba e relacionou-se muito bem com a França, promovendo o Acordo de Paris, em nome das supostas alterações climáticas, argumento usado pela esquerda para influir na opinião-pública contra a direita, representada pelo errante capitalismo. Se o nova iorquino Donald JohnTrump, contrariando todas as pesquisas e perseguição midiática, não tivesse vencido as eleições, seria trágico aos conservadores e, talvez, no mundo inteiro, levando-os à mais radical perseguição da história humana. Nunca rezei tanto para alguém vencer as eleições e ser protegido quanto o fiz por Trump. Apenas Bolsonaro em seguida recebeu de mim mais penitências a seu favor. Estamos em guerra oficialmente e a Sra. Màiri Anna NicLeòid deve estar intercedendo pelo filho também, espero.


Enfim, antes que me prejudiquem por "falar" demais, encerro por enquanto. Recordo-lhe mais uma vez que, por mais que saibamos, a "água só bate no joelhos": lembremo-nos que o tesouro está no "fundo do mar" e pare encontrá-lo é preciso orar, conhecer as pessoas certas e estudar mais e mais. Não queiramos ser rasos.


LEMBRETE:


No Brasil, o povo precisa sair nas ruas e pedir a INSTAURAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL MILITAR para destituir o STF. Preste atenção no termo técnico exato, pois desejamos que o Presidente seja apoiado pelas Forças Armadas a tal ponto que ele se torne soberano sobre seus inimigos e o Exército intervenha em favor do Presidente e da nação, julgando os traidores da pátria.


TMJ.



Textos importantes para estudo sobre a dura realidade em que estamos passando no Brasil e no mundo:

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