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SHOWROOM PERMANENTE
E MODELO EXPERIENCIAL
 

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            I. ADENDOS:

 

Os adendos abaixo foram adicionados para evitar confusão. Esse projeto não tem vinculos políticos.

 

  • ADENDO 1 - ESTE É UM PROJETO CONTEMPORÂNEO, NÃO MODERNO:

 

Há quem diga que na era contemporânea há pelo menos duas etapas: o perdidismo e a brilhantismo. É uma ironia e uma esperança, respectivamente. Perdidismo seria a etapa sem bússola, onde a cultura revolucionária, sem interesse algum pela verdade científica se aplica com grande violência, relativizando tudo para desunir os dominados ou a quem se deseja dominar para dominá-los cada vez mais. O brilhantismo, por outro lado, seria a busca por soluções inteligentes, incluindo um amor autêntico pela virtuosa beleza que salvará o mundo. Estaríamos na transição.

 

É preciso ressaltar que em todas as pessoas e ideias pode haver algo interessante, bom, correto. Afinal, são pessoas, seres humanos; e não demônios: foram criadas por Deus e em tudo há digitais do Criador. Entretanto, não é porque do veneno de uma cascavel ou de uma jararaca se retira um elemento interessante para a saúde humana é que o todo do veneno deixa de ser devastador e mortal. Neste sentido, nós do SP-MEx, filosoficamente, não somos liberais, nem marxistas, nem fascistas, nem nazistas, nem anarquistas. Outrossim, odiamos politicagem. Nem mesmo podemos nos chamar de modernos, inclusive, uma vez que o Modernismo tem por característica filosófico-estrutural a frieza, o desencantamento, a desunião, o ressurgimento do império do sofisma, o enfraquecimento da família, o individualismo exagerado e o desprezo pela metafísica. Noutras palavras, a balança, a régua e a calculadora são para nós apenas instrumentos de uso e não a nossa meta e o nosso limite, como sugere o Modernismo. O dinheiro é facilitador de transformação para soluções, tendo vista um mundo sadio e cada vez melhor; e não pode ser usado de outra forma.

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  • ADENDO 2 - ESTE PROJETO NÃO É MARXISTA.

 

O maior vício da atualidade e vem sendo cada vez mais profundo é concluir o todo partindo-se do pedaço como se este fosse o todo. A falta de visão do todo, da realidade, causou um intelectualismo distante da realidade e, com isso, a impressão de que ninguém sabe verdade alguma ou sequer pode alcançá-la. E essa mentalidade viciosa é tão grave que influiu a meta principal do Direito, que era buscar a Justiça, passando este a objetivar mero apaziguamento, mesmo injusto, dando a vazão a toda uma nova gama de sofismas - isto é, de conclusões falsas. Aliás, como na época de Aristóteles, os sofistas têm mandado no mundo, fazendo valer mais a retórica do que os fatos. E Karl Marx, especialmente, reduziu todo raciocínio humano com toda a sua complexidade no economicismo, uma característica do tempo dele, com auge justamente na Revolução Industrial, e que, antes disso, não era realidade. A economia não é a quintessência da natureza humana, como se tudo fosse falso se não visto sob o ângulo ou o prisma da economia, e como se por trás de tudo houvesse dominação, dominadores e dominados. Contra isso, desconheço maior remédio do que quem mais lutou contra a malandragem intelectual: S. Tomás de Aquino, que é um homem que quase ninguém conhece e, por preconceito e arrogância, diz que é ultrapassado. Ora, para se ultrapassar alguém, antes se tem que alcançar esse alguém, entende? Reaprender a tocar a realidade é especialidade dos tempos do diálogo e da franca discussão intelectual em busca não de retóricas e sim da verdade, que foi a Idade Média. Mais uma vez: ao contrário do que aprendemos na escola e em tantos outros lugares. Sabem que não temos a virtude da estudiosidade e nos enganam sempre que podem, como é próprio de quem busca não a justiça, e sim o poder a qualquer custo, especialidade do Modernismo. Odiamos tagarelice. Por isso, seguimos modelos vivos e não frases ou afirmações que são mortas na medida em que não são vividas por quem as afirma. Obras convencem; palavras apenas seduzem. Palavras são importantes, mas as obras são mais importantes ainda, pois "é pelos frutos que se conhece a árvore".

 

 Karl Marx, a exemplo, teve sete filhos e todos sofreram muito pela forma dele pensar, ser e agir: quatro cometeram suicídio; dois padeceram de fome. Foi um fiasco de ser humano, contraditório, moralmente devasso, sádico, sofístico até não mais poder, dependendo da mulher em termos econômicos... E, embora uma de suas filhas o admirasse, teve também esta uma vida e um final lamentáveis: nada saudáveis, nada felizes. O italiano Gramsci, o alemão Herbert Marcuse e o americano Saul David Alinsky são de longe mais convincentes e nocivos que Marx, especialmente para a juventude, mas como esses três são crias de Marx, vamos parar por enquanto em Marx. Os princípios do projeto SP-MEx visam o oposto da realidade em que Marx e muitos outros viveram e da história que eles construíram para si e para os seus. Odiamos o teorismo e o desprezo pela verdade científica. Amamos os fatos, pois é a partir deles que definimos as coisas, que planejamos, que guiamos nossas vidas.

 

Queremos vivenciar e incentivar relacionamentos solidificados no respeito como ponto de partida, na admiração, na confiança, na gratidão, no acolhimento. Sem dizer que não confundimos justiça com vingança; ou dignidade com invasões a propriedades privadas. E discorrendo-se sobre este tema, é fato que somos favoráveis à Reforma Agrária e entendemos a importância de alguns assentamentos para algumas pessoas de boa-fé, mas NÃO nos termos marxistas: é preciso que o Governo utilize suas terras para também construir grandes escolas agrícolas e cooperativas, a fim de possibilitar que os supostos vocacionados e interessados em viverem da terra possam realmente ter condições de produzirem para si mesmos e, na medida do possível, para a sociedade. Somos a favor da justiça e da solidariedade, da cooperação e da dignidade; não da cobiça, da inveja, do roubo. Nossa diretriz são os Mandamentos de Moisés e a Moral Cristã, então baseada etologicamente no domínio-próprio e na Caridade, sem abusos, nem contradição, nem chatices.

 

É preciso um trabalho genuino nesse sentido, baseado em exemplos que realmente valham a pena. Dom Bosco e a mãe dele para nós são dois desses modelos que merecem nosso apreço especial. Ressalta-se: não os chamados salesianos em geral - apenas para para citar exemplos. São os Herois e as Heroínas, verdadeiros seguidores de Cristo, que nos tocam à alma, não nomes de times, grupos e conchavos. Quantos Varões extraordinários não foram traídos por seus seguidores? Quantas Mulheres virtuosas não fundaram santos trabalhos para hoje não passarem de conventos ou casas cheias de cretinas, com suas raras exceções? Não são as instituições que nos convencem, e sim exemplos, pessoas, valores: VIRTUDE. E virtude, de fato; não como sinônimo de poder (influência, dinheiro, beleza, ofícios, habilidades), seja ele qual for.

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  • ADENDO 3 - O PROJETO É PARA TODOS.

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Se o projeto é bom, ele é feito para todas as pessoas de boa vontade. Portanto, sem restrição de raça, idade, sexo ou crença religiosa ou opção política, desde que estas não firam os princípios de lealdade, socialidade e dignidade cristã. Como dito anteriormente: afinal, não basta ser prático, é preciso ser agradável. Aliás, falando-se em praticidade e gentileza, simpatia, mais bem-vindo é um ser não-cristão verdadeiramente empático, querido, do que um cristão sem bom senso entre nós. 

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       ADENDO 4 - O QUE FAZ ALGUÉM NÃO APOIAR UM PROJETO DESSES?

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       Temos consciência de que, basicamente, há 3 categorias de motivos para não se apoiar um projeto poderoso e saudável como o SP-MEx:

 

1. falta de vocação - duvido: segurança, educação, ambiente e comida são fundamentais para todos;

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2. paranoia ou trauma por causa de más experiências com os estelionatários malditos - para isso, existe investigação;

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3. maldade, miséria moral, aplicada na indiferença ou com interesse de não dar poder de realização a pessoas do bem. Afinal, como o nefasto Marcuse afirmou, "a mudança vem do poder e o poder vem da organização". "Acontece que para que haja organização é necessário que as pessoas estejam reunidas num mesmo lugar ao mesmo tempo, como acontece nas igrejas, estádios, salas de aula...". É óbvio que o SP-MEx pode ser utilizado como ambiente de ampliação técnica e intelectual, além de produzir alimento de primeiríssima qualidade; isto é, como centro de formação de opinião pública. O que implica dizer que quem não o quer, antes não deseja o pensamento, a mentalidade, as pessoas que vem com ele. E, enquanto isso, nossa gente vai se tornando mais comunista, mais desinformada, mais dependente do Estado, bazofiadora, moralmente miserável... E, detalhe: sem que se dê conta, como previa e ansiava Gramsci, criando este "apartheid" intelectual: "quem não é de esquerda é tratado como néscio, contrário à  justiça social, favorável à exploração social". Bullying. Não é a toa que durante o Governo Lula investiu em mais de 2 bilhões de dólares em ONGs com posicionamentos esquerdistas, que trazem para a sociedade dourados ovos que, se quebrarem, tem dentro serpentes - verdadeiros cavalos de troia... É muito dinheiro destinado a pessoas que não tem compromisso com a verdade! Sem falar nos gastos com nossos 513 deputados que podem ter até 25 assessores cada, contando com auxílio moradia, décimo quarto salário, décimo quinto e cotas que incluem o auxílio paletó que em 4 anos consumiu 4 milhões de reais; outros 600 mil cargos de confiança; 11 milhões de funcionários públicos de cargo vitalício, com 25% filiados a algum partido, sendo 80% desses militantes do PT; os pedágios que não têm compromisso com notas fiscais; e assim por diante. Um Exército de súditos, num enorme mercado de cargos, aberto a negociações de toda sorte e corrupção imaginada e inimaginável. O resultado disso é que uma enorme gama da população é motivada não a transformar o país, e sim a compor o Estado, fortalecendo essa cultura de acomodados e tantos outros vícios. E o que isso significa em termos econômicos? Mais de 255,3 bilhões de reais do dinheiro do povo, todos os anos, só pra o funcionalismo público, que é equivalente a 12 % do PIB. Uma atmosfera completamente comunista. Dependência, egoismo, acomodação, corrupção.

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Se você ainda não entendeu que não basta mais investirmos apenas num setor, mas na educação integral do ser humano, convido você a assistir esse documentário que resume o que muitos jamais conseguiram alinhar e falar com tanta simplicidade:

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